A proposta está diretamente ligada ao combate da pesca ilegal da lagosta. Ministro cita Camocim como potencial no desembarque de atuns pescados no Nordeste.
No último encontro do setor acontecido em Brasília, quinta passada, a prática de alguns empresários do setor de produção de lagosta foi citada como forma de combate a pesca ilegal do pescado. Algumas empresas adotaram a prática de recebimento do pescado ainda vivo em suas plantas de produção. Essa prática evita a comercialização de produtos piratas. Essa comercialização pirata, sem um tratamento adequado ao produto, faz com que vários contêineres lotados de lagosta sejam devolvidos por conta de contaminação.
De acordo com o Diretor nacional de pesca industrial, Mutsuo Asano Filho, 20% da pesca feita no mundo é ilegal. O Brasil aparece como o 23º colocado no ranking mundial dessa ilegalidade. Um plano de ação está em elaboração para combater com maior eficácia a pirataria. O plano envolve, além do Ministério da Pesca, o Ministério do Meio Ambiente, a Polícia Federal, Marinha, entre outros. “A ideia e fazer uma operação conjunta. Hoje está tudo muito isolado”.
O ministro, Marcelo Crivella destaca que o Brasil tem um potencial grande de produção de pescados, mas o País está abaixo desse potencial. Ele cita Camocim como agregador desse potencial em desenvolvimento como ponto forte de desembarque de atuns pescados na região Nordeste. “Os problemas que haviam ali foram resolvidos e já estamos em ampla produção. O Brasil produz, hoje, cerca de 30 mil toneladas de atum, a maioria no Nordeste. Podemos muito mais”.
Segundo Crivella, o "Brasil tem potencial para que a pesca represente 5% do PIB nacional"
Fonte: http://www.opovo.com.br/jornaldehoje/
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